domingo, 7 de julho de 2013

TUDO SOBRE CABELO "TODA A VERDADE SOBRE O HENÉ "VERDADE OU MENTIRA"

NA NOITE ANTERIOR EU POSTEI UMA MATÉRIA SOBRE HÉNE, TIREI DE SITES QUE EU PESQUISEI,   SÓ QUE EU NÃO TERMINEI. MINHA PAGINA TÁ ABERTA PARA TODOS OS PROFISSIONAIS DE CABELOS E POSSA ESCLARECER A VERDADE QUE QUEREMOS SABER. MAS COMO ESTOU FAZENDO UM CURSO RESOLVIR POSTAR TUDO QUE TENHO APRENDIDO. EU FIZ COMENTÁRIOS SOBRE HÉNE, E PEDIR QUE CADA UM TIRE SUAS CONCLUSÕES.
OBTIVE RESPOSTA DE UMA PROFISSIONAL QUE TEM CONHECIMENTO NO CONTEÚDO.
 EU SÓ FIZ ESSA PESQUISAR PARA PROVAR  AS PESSOAS QUE  NÃO TEM CONHECIMENTO DAS COISAS.


USEI HENE POR MUITO TEMPO, MEU PRBLEMA FOI QUANDO COMEÇOU A PARECER CABELOS BRANCOS.
DAÍ AMIGA. A COISA FICOU MUITO FEIA, AO PASSAR TINTURA (QUE NÃO PODE SER QUALQUER  UMA, POR CAUSA DA COMPATÍBILIDADE COM O HENE), PRIMEIRO ME INDICARAM O TABLETE DE STO ANTONIO (CONTÉM  CHUMBO), DEPOIS ANATUCOR, AI ACABOU COM MEU CABELO E NÃO TEM VOLTA E ESPERAR CRESCER E VITAMINA T
                                                        "TESOURA"
ESTÁ AI O CONTEÚDO DO HÉNE, ERA O QUE EU QUERIA QUE TODAS TOMASSEM CONCIENCIA DO PRODUTO AO ADQUIRI-LO.

OBRIGADA MINHA QUERIDA PROFESSORA E ME AJUDE A MOSTRAR A VERDADE.

Fenol
Alerta sobre risco à saúde
Phenol2.svg Phenol-2D-skeletal.png
Phenol-3D-balls.png Phenol-3D-vdW.png
Nome IUPAC Hidroxibenzeno
Outros nomes Ácido carbólico
Benzenol
Ácido fenílico
Ácido fênico
Identificadores
Número CAS 108-95-2
PubChem 996
Número RTECS SJ3325000
SMILES
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InChI InChI=1/C6H6O/c7-6-
4-2-1-3-5-6/h1-5,7H
Propriedades
Fórmula molecular C6H5OH
Massa molar 94.11 g/mol
Aparência Sólido cristalino branco
Densidade 1,07 g·cm-3 1
Ponto de fusão
41 °C 1
Ponto de ebulição
182 °C 1
Solubilidade em água 84 g·l-1 a 20 °C)1
Pressão de vapor 0,2 hPa (20 °C)1
Acidez (pKa) 9,99 2
Momento dipolar 1.7 D [carece de fontes]
Riscos associados
Classificação UE Tóxico (T)
Muta. Cat. 3
Corrosivo (C)
NFPA 704
NFPA 704.svg
2
4
0

Frases R R23/24/25, R34, R48/20/21/22, R68
Frases S S1/2, S24/25, S26, S28, S36/37/39, S45
Ponto de fulgor 79 °C
LD50 317 mg·kg-1 (ratos, per os)3
10 mg·kg-1 (crianças, per os, LDLo)4
140–1400 mg·kg-1 (humanos, per os, LDLo)5 4 6
Compostos relacionados
Outros aniões/ânions Anilina (aminobenzeno)
Benzenotiol
Clorobenzeno
Outros catiões/cátions Cicloexanol
2-Naftol
Fenóis relacionados Hidroquinona (duas hidroxilas)
Cresol (+ um metil)
Compostos relacionados Benzeno
Anisol (metoxibenzeno)
Excepto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições PTN
Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.
Fenol (ácido carbólico) é uma função orgânica caracterizada por uma ou mais hidroxilas ligadas a um anel aromático. Apesar de possuir um grupo -OH característico de um álcool, o fenol é mais ácido que este, pois possui uma estrutura de ressonância que estabiliza a base conjugada.7 São obtidos principalmente através da extração de óleos a partir do alcatrão de hulha.
Fenol também é o nome usual do fenol mais simples, que consiste em uma hidroxila ligada ao anel benzênico. Outros nomes para a mesma substância incluem: benzenol; ácido carbólico; ácido fénico (ou ácido fênico, no Brasil); ácido fenílico; hidroxibenzeno; monohidroxibenzeno. Sua fórmula molecular é C6H5OH
Geralmente os fenóis são sólidos, cristalinos, tóxicos, cáusticos e pouco solúveis em água.Efeitos potenciais à saúde
O fenol (hidroxibenzeno) é corrosivo e irritante das membranas mucosas. Potencialmente fatal se ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Causa queimaduras severas e afeta o sistema nervoso central, fígado e rins.
Também é extremamente tóxico para animais como os gatos.
Substância pode provocar a longo prazo câncer de diversos tipos.
Inalação
Provoca dispnéia e tosse. A absorção sistêmica provoca danos ao fígado, rins e sistema nervoso central.
Cuidados:
Remover o indivíduo ao ar livre. Se não estiver respirando, fazer respiração artificial.
Se for ingerido, dar óleo de rícino ou polietileno glicol.
Contato com a pele
Pode provocar desde uma eritema até necrose e gangrena dos tecidos, dependendo do tempo de contato e da concentração das soluções. O maior perigo do fenol é a habilidade de penetrar rapidamente na pele, causando severas lesões que podem ser fatais.
Cuidados:
Usar polietilenoglicol, não recomendavél usar água, pois o mesmo é pouco solúvel, fazendo aumentar a área atingida Lavar imediatamente em água corrente por, pelo menos, 30 minutos.
Remover a roupa contaminada e os sapatos destruindo-os depois.
Procurar ajuda médica.
Se você não se tratar pode morrer com derrame cerebral.


Pirogalol, ácido pirogálico ou 1,2,3-benzenotriol é um composto químico aromático, com fórmula C6H6O3. É um fenol, derivado do benzeno pela substituição de três átomos de hidrogênio com carbono adjacentes, por hidroxilas.

Pirogalol, ácido pirogálico ou 1,2,3-benzenotriol é um composto químico aromático, com fórmula C6H6O3. É um fenol, derivado do benzeno pela substituição de três átomos de hidrogênio com carbono adjacentes, por hidroxilas.
É usado para absorver o oxigênio. AGORA + ESSE PRA VC CONCLUIR:O benzeno é líquido, inflamável, incolor e tem um aroma doce e agradável. É um composto tóxico, cujos vapores, se inalados, causam tontura, dores de cabeça e até mesmo inconsciência. Se inalados em pequenas quantidades por longos períodos causam sérios problemas sanguíneos, como leucopenia.
Também é conhecido por ser carcinogênico. É uma substância usada como solvente (de iodo, enxofre, graxas, ceras, etc.) e matéria-prima básica na produção de muitos compostos orgânicos importantes como fenol, anilina, trinitrotolueno, plásticos, gasolina, borracha sintética e tintas. A benzina é uma mistura de hidrocarbonetos obtida principalmente da destilação do petróleo que possui faixa de ebulição próxima ao benzeno.


Kátya Magalhães

Empresas de cosméticos buscam argumentos que detenham a imposição de restrições sobre o pirogalol, que entra na composição do alisante henê, bastante consumido no Brasil.
Beleza enganosa
Algumas substâncias presentes na formulação de cosméticos podem ter ação mutagênica, ou seja, modificar o conteúdo informacional do DNA, o que pode levar ao câncer.
A conclusão é de um estudo feito pelo pesquisador Israel Felzenszwalb, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que coordena projetos que investigam atividade mutagênica e/ou antimutagênica em produtos naturais e sintéticos.
Perigo dos alisantes para cabelo
A pesquisa foi subdividida na análise de oito compostos. Um deles é o ácido pirogálico, ou pirogalol, presente em alisantes industriais do tipo henê.
Desde 1976, a Comunidade Europeia mantém o pirogalol na lista de substâncias proibidas como ingredientes para cosméticos. No Brasil, porém, seu uso ainda é permitido sem restrições pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo o professor José Luiz Mazzei da Costa, do Laboratório de Mutagênese Ambiental da UFRJ, o estudo investiga os "efeitos de composição e pH na atividade mutagênica do pirogalol".
Mutações no DNA
Mazzei relata que, embora há algum tempo estudos mostrem que esse composto induz mutações no DNA, sua pesquisa comprova que a intensidade do pirogalol em induzir mutação genética varia em diferentes condições de pH e na presença de outras substâncias.
O professor afirma que os testes realizados são padronizados pela comunidade científica e consistem em reagir o substrato com bactérias.
A substância é considerada mutagênica quando cria um número de colônias, no mínimo, duas vezes maior do que no grupo de controle.
No caso do pirogalol, ele perde a ação mutagênica quando reage em meio extremamente ácido, de pH igual ou inferior a 3,5. Acima desse valor, inclusive em pH fisiológico (em torno de 7), é comprovadamente genotóxico, ou seja, altera a sequência dos genes do DNA.
Alisante henê
A Anvisa propôs, em 2005, atualização da lista de substâncias proibidas no Mercosul em conformidade com a lista europeia.
Desde então, empresas do ramo buscam argumentos que detenham essa padronização, já que o pirogalol, que entra na composição do alisante henê, é bastante consumido no Brasil.
O produto atende mais as características dos consumidores brasileiros do que dos europeus. Próprio para cabelos cacheados, encaracolados ou crespos, o henê é comercializado a preços populares e tem como público-alvo as classes D e E.
Por suas propriedades colorantes, também é utilizado para tingir cabelos grisalhos. Mesmo com a variedade de novas técnicas e produtos para alisar os fios, o henê, que é um produto de baixo custo, representa cerca de 22% do mercado brasileiro de cosméticos de transformação para cabelos.
Genotoxidade
Felzenszwalb e Mazzei contam que foram consultados por dois fabricantes de henê, que solicitaram testes para avaliação em seus produtos, formulados em pH ácido.
Diante do fato de nenhuma das amostras ter induzido mutações, o estudo sobre a influência que a composição e a acidez do meio têm sobre a genotoxidade do pirogalol foi incluído no projeto. Os resultados sugerem que a capacidade desse composto induzir mutações varia de acordo com as condições em que ele reage.
Essas primeiras conclusões já geraram dois artigos científicos, publicados em periódicos internacionais indexados.
Além disso, estão sendo apresentados em congressos e encontros com especialistas, incluindo-se apresentação para a Gerência Geral de Cosméticos da Anvisa, a pedido da instituição.
Produtos com pirogalol,
Mazzei afirma, que a exigência de testes recai somente para os ingredientes da fórmula, quando o mais importante é analisar os produtos tal como são vendidos aos consumidores.
"Uma substância pura que induz mutagenicidade pode perder essa característica na presença de outros compostos ou em outro pH, e o contrário também pode ocorrer", diz.
Para o pesquisador, produtos formulados com pirogalol precisam ser controlados e testados.
"Testamos apenas duas marcas de henê, mas há inúmeros outros produtos similares no mercado e seria importante saber se neles a atividade mutagênica também é inibida pela formulação", pondera.
Responsabilidade das empresas
Os dois pesquisadores acreditam que o projeto é o ponto de partida para a discussão das regras mundiais vigentes que permitem ou proíbem a comercialização de produtos.
"As agências regulamentadoras mundiais, incluindo a Anvisa, precisam criar novos critérios de fiscalização e exigir que as próprias empresas, os fabricantes, comprovem a segurança de seus produtos para os consumidores."
A polêmica em torno dos alisantes henê está apenas começando. Enquanto não há uma decisão, os usuários devem tomar a precaução de utilizar, apenas, mercadorias registradas na Anvisa, além de seguir as recomendações de segurança dos rótulos dos produtos.



Kátya Magalhães

Empresas de cosméticos buscam argumentos que detenham a imposição de restrições sobre o pirogalol, que entra na composição do alisante henê, bastante consumido no Brasil.
Beleza enganosa
Algumas substâncias presentes na formulação de cosméticos podem ter ação mutagênica, ou seja, modificar o conteúdo informacional do DNA, o que pode levar ao câncer.
A conclusão é de um estudo feito pelo pesquisador Israel Felzenszwalb, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que coordena projetos que investigam atividade mutagênica e/ou antimutagênica em produtos naturais e sintéticos.
Perigo dos alisantes para cabelo
A pesquisa foi subdividida na análise de oito compostos. Um deles é o ácido pirogálico, ou pirogalol, presente em alisantes industriais do tipo henê.
Desde 1976, a Comunidade Europeia mantém o pirogalol na lista de substâncias proibidas como ingredientes para cosméticos. No Brasil, porém, seu uso ainda é permitido sem restrições pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo o professor José Luiz Mazzei da Costa, do Laboratório de Mutagênese Ambiental da UFRJ, o estudo investiga os "efeitos de composição e pH na atividade mutagênica do pirogalol".
Mutações no DNA
Mazzei relata que, embora há algum tempo estudos mostrem que esse composto induz mutações no DNA, sua pesquisa comprova que a intensidade do pirogalol em induzir mutação genética varia em diferentes condições de pH e na presença de outras substâncias.
O professor afirma que os testes realizados são padronizados pela comunidade científica e consistem em reagir o substrato com bactérias.
A substância é considerada mutagênica quando cria um número de colônias, no mínimo, duas vezes maior do que no grupo de controle.
No caso do pirogalol, ele perde a ação mutagênica quando reage em meio extremamente ácido, de pH igual ou inferior a 3,5. Acima desse valor, inclusive em pH fisiológico (em torno de 7), é comprovadamente genotóxico, ou seja, altera a sequência dos genes do DNA.
Alisante henê
A Anvisa propôs, em 2005, atualização da lista de substâncias proibidas no Mercosul em conformidade com a lista europeia.
Desde então, empresas do ramo buscam argumentos que detenham essa padronização, já que o pirogalol, que entra na composição do alisante henê, é bastante consumido no Brasil.
O produto atende mais as características dos consumidores brasileiros do que dos europeus. Próprio para cabelos cacheados, encaracolados ou crespos, o henê é comercializado a preços populares e tem como público-alvo as classes D e E.
Por suas propriedades colorantes, também é utilizado para tingir cabelos grisalhos. Mesmo com a variedade de novas técnicas e produtos para alisar os fios, o henê, que é um produto de baixo custo, representa cerca de 22% do mercado brasileiro de cosméticos de transformação para cabelos.
Genotoxidade
Felzenszwalb e Mazzei contam que foram consultados por dois fabricantes de henê, que solicitaram testes para avaliação em seus produtos, formulados em pH ácido.
Diante do fato de nenhuma das amostras ter induzido mutações, o estudo sobre a influência que a composição e a acidez do meio têm sobre a genotoxidade do pirogalol foi incluído no projeto. Os resultados sugerem que a capacidade desse composto induzir mutações varia de acordo com as condições em que ele reage.
Essas primeiras conclusões já geraram dois artigos científicos, publicados em periódicos internacionais indexados.
Além disso, estão sendo apresentados em congressos e encontros com especialistas, incluindo-se apresentação para a Gerência Geral de Cosméticos da Anvisa, a pedido da instituição.
Produtos com pirogalol,
Mazzei afirma, que a exigência de testes recai somente para os ingredientes da fórmula, quando o mais importante é analisar os produtos tal como são vendidos aos consumidores.
"Uma substância pura que induz mutagenicidade pode perder essa característica na presença de outros compostos ou em outro pH, e o contrário também pode ocorrer", diz.
Para o pesquisador, produtos formulados com pirogalol precisam ser controlados e testados.
"Testamos apenas duas marcas de henê, mas há inúmeros outros produtos similares no mercado e seria importante saber se neles a atividade mutagênica também é inibida pela formulação", pondera.
Responsabilidade das empresas
Os dois pesquisadores acreditam que o projeto é o ponto de partida para a discussão das regras mundiais vigentes que permitem ou proíbem a comercialização de produtos.
"As agências regulamentadoras mundiais, incluindo a Anvisa, precisam criar novos critérios de fiscalização e exigir que as próprias empresas, os fabricantes, comprovem a segurança de seus produtos para os consumidores."
A polêmica em torno dos alisantes henê está apenas começando. Enquanto não há uma decisão, os usuários devem tomar a precaução de utilizar, apenas, mercadorias registradas na Anvisa, além de seguir as recomendações de segurança dos rótulos dos produtos.


BEIJINHOS A TODOS  E NÃO DEIXE DE FAZER SEUS COMENTÁRIOS, ACEITO TODOS ATÉ AS CRITICAS, EU SÓ VENHO BUSCAR A VERDADE.






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